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quinta-feira, maio 27, 2021
Não atualização em números de edição
Em 1951 foi publicada, pela Gráf. Ed. Aurora, a 2ª. edição de “Alquimia de Umbanda”:
Por volta de 1955, relançada na “Coleção Espiritualista” da mesma editora, esqueceram de atualizar o número da edição:
Em 1959, pela Editora Espiritualista, foi lançada a 3ª. edição de "O Espiritismo no Conceito das Religiões e a Lei de Umbanda":
Em 1983 foi lançada uma nova edição, com capa ilustrada e várias cores:
A folha de rosto do livro, entretanto, registrou igualmente "3ª. edição":
Em 1960, pela Editora Espiritualista, foi lançada a 2ª. edição de “Codificação da Lei de Umbanda”:
Mais tarde, na década de 1970 ou início da de 1980, já com capa ilustrada e várias cores, saiu uma nova edição:
Curiosamente, porém, foi mantida a mesma folha de rosto da 2ª. edição:
segunda-feira, junho 08, 2020
Curiosidade editorial sobre "O Atalho" (Luciano dos Anjos, Publicações Lachâtre, 1995)
Logo que tomei em mãos O Atalho, obra de Luciano dos Anjos impressa em março de 1995, conforme página de dados editoriais, me intriguei com duas informações aparentemente destoantes, também constantes ali: a catalogação-na-fonte registra o ano 1993, mas o copyright é de 1994... O fato da última folha do livro ser colada na terceira capa também me intrigou. Explicação para tudo isso: já com a obra catalogada (ano: 1993, 328 p.), e portanto pronta para ser impressa, Luciano tratou de continuar a modificá-la... Coisa incrível! Ao contrário do que é explicitamente afirmado no Posfácio (datado de março de 1991), a revisão final não terminara naquela data. Basta ver que na Bilbiografia é citada, por exemplo, a referência Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 26.01.1995... Ou seja, é falso que o copyright da obra seja de 1994. Vale ressaltar também que as alterações levadas a cabo por dos Anjos resultaram em uma diminuição do número de páginas (de 328 para 326). Então, para que a obra permanecesse concorde com o registro, a editora, miserável, em lugar de criar uma folha extra para colocar o colofão no verso, tratou de indexar a primeira página do Sumário como p. 9 (na realidade é p. 7), resultando na última página, que apresentou o colofão, numerada como 328 (na realidade é 326)... E, como 326 não é um múltiplo de 4 (condição necessária para a formação dos "cadernos" de um livro), a última folha precisou ser colada na terceira capa!
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